domingo, 27 de fevereiro de 2011

MEIO AMBIENTE


Ou a gente cuida ou...

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A BORBOLETA AZUL

 

HAVIA um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes. As meninas sempre faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não. Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no alto de uma colina. O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.

Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder. Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? - perguntou a irmã.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E, assim, qualquer resposta que o sábio nos der estará errada.
As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você...ela está em suas mãos.

Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos).
Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta azul...
Cabe a nós escolher o que fazer com ela.

PIADAS

GRANDE FAMÍLIA


QUANDO o jovem Paulo Brito foi pedir a mão de sua amada em casamento, o futuro sogro lhe perguntou:
- Então, você tem condições de sustentar uma família grande?
- Tenho sim.
- Ótimo, somos nove.



TITANIC

UM CHINÊS entra num bar na América do Norte, tarde da noite, e encontra Steven Spielberg. Fã incondicional do grande diretor, ele pede um autógrafo.
Em vez disso, Spielberg o esbofeteia e diz:
- Vocês, chineses, bombardearam Pearl Harbour, caia fora daqui!
O chinês, atônito, responde:
- Não fomos nós e, sim, os japoneses.
- Chineses, japoneses, povo de Formosa, vocês são todos iguais -, replicou Spielberg.
O chinês, à guisa de resposta, aplicou-lhe uma tapona e disse:
- Você afundou o Titanic. Antepassados meus estavam naquele navio.
Spielberg, surpreso, replicou:
- Foi um iceberg que afundou o navio, e não eu.
E o chinês encerrou o papo:
- Iceberg, Spielberg, Carlsberg, é tudo a mesma coisa.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

PIADAS


NO QUARTEL
Imagem

SARGENTO: - Quem foi o idiota que o mandou sair de forma?
Soldado: - Foi o comandante.
Sargento: - Detido por 10 dias por chamar o comandante de idiota.

LÓGICA

FORASTEIRO: - Garoto, pode me informar onde é que se faz a barba neste povoado?
O garoto: - Na cara, meu senhor.


RELÓGIO

E O RELÓGIO daquele homem adiantava tanto que quando ele foi ao enterro de um amigo este ainda não havia morrido.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

HUMOR

Mafalda, de Quino

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

PIADAS

NA GUERRA

A TIA PERGUNTA para o sobrinho:
- Juquinha, o que você quer ser quando crescer?
- Eu quero ser soldado?
- Não Juquinha, ser soldado é muito perigoso. Se você for para a guerra, o inimigo pode te matar.
- Então eu quero ser o inimigo.

DOIS SOLDADOS

DOIS SOLDADOS trocam ideias:
- Então, por que você se alistou?
- Porque sou solteiro e gosto de guerra. E você?
- Porque sou casado e gosto de paz!

A BOLINHA PERDIDA

CINEMA escuro. De repente, ouve-se uma voz de um menino:
- Mãe, eu perdi a minha bolinha.
- Fala baixo, meu filho. Deixe acabar o filme. Quando acender a luz, a mamãe acha a sua bolinha.
- Eu quero minha bolinha, mãe!
- Fica quietinho, meu filho.
- Manhê! Eu não estou achando a minha bolinha.
- A gente procura depois, meu filho.
As pessoas que estavam no cinema começaram a gritar:
- Silêncio!
- Tira esse menino do cinema!
- Acende a luz!
- Procura logo a bolinha desse chato para a gente ver o filme sossegado!
Acenderam a luz e todo mundo ficou procurando a bolinha. Ninguém achou.
- Não achamos a sua bolinha, meu filho. Você viu. Todo mundo procurou.
- Não tem importância – disse o menino.
Aí se sentou em sua cadeira, encolheu os ombros, enfiou o dedo no nariz e disse:
- Eu faço outra.